ps: em atenção ao oportuníssimo comentário de Gileno Rosa, informo o link em que se pronunciou o sempre brilhante Roberto Pompeu deToledo: http://veja.abril.com.br/140606/pompeu.html
Obrigado Gileno
ps: em atenção ao oportuníssimo comentário de Gileno Rosa, informo o link em que se pronunciou o sempre brilhante Roberto Pompeu deToledo: http://veja.abril.com.br/140606/pompeu.html
Obrigado Gileno
Bruno Maranhão nasceu de família rica de Pernambuco, dona de usina de cana-de-açúcar. Em vez de ir cuidar da usina, porém, desde cedo se viu enfeitiçado pela política, ou, mais propriamente, por essa entidade religiosa a que seus crentes dão o nome de “revolução”. A “revolução”, como se sabe, é o momento em que o povo tomará o poder e instalará o socialismo. A partir de então reinarão a justiça e a igualdade no mundo, e o ser humano será reformado, de modo a dar lugar a um homem novo. Os revolucionários se dizem ateus, mas é preciso muita religiosidade para criar ateus como esses. Jogam com conceitos como culpa (dos agentes do capitalismo) e redenção (que proporcionarão ao mundo). Bruno Maranhão, despojando-se, como São Francisco, da fortuna familiar, cumpriu uma trajetória de engajamento que foi das Ligas Camponesas de Francisco Julião, no pré-1964, ao PT, passando pelo exílio durante o regime militar.
Isso foi escrito por Roberto Pompeu de Toledo – Veja
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